As lágrimas fluem dos meus olhos,
Escorrem como águas das chuvas,
Trazem dor e amargura.
É como cair num rio, profundo de mel,
Onde fico presa
Não textura macia e amarga,
De tal doçura..
E assim, percebo, que tendo ainda os olhos húmidos de tristeza,
Tornam-se quadros pintados de preto
Lamparinas sem azeite, que ardem
Como fogo do inferno..
E hoje percebo que não sou daqui
E que morri de susto,
Ao rever a pintura que criei
1 comentário:
O post, quanto a mim, mais bonito que escreveste até hoje :)
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